O Boletim Focus do Banco Central do Brasil (BACEN) divulgou na semana passada os dados da conjuntura econômica, deste ano e também do ano de 2024.
Segundo o documento, a inflação da economia brasileira de 2023 pelo IPCA ficará em 5,42%, antes ela estava prevista em 5,69%. Já, em relação à de 2024 ela caiu de 4,12% e foi para 4,04%.
Além disso, o BACEN refez o cálculo relativo à estimativa do PIB de 2023, o indicador de crescimento econômico. Ele anteriormente era de 1,68% e passou agora para 1,84%.
Para completar o repertório de boas notícias do mundo econômico, a agência de classificação de risco S&P Global Ratings, melhorou a perspectiva do Brasil de negativa para positivo, no que tange ao status de país, bom pagador de suas dívidas, embora estejamos ainda com a nota ou rating de BB-.
Desde 2019, importa salientar, a nota do Brasil para os grandes investidores da economia mundial não era alterada. E, nem mesmo a Reforma da Previdência, de Bolsonaro e Guedes, ceifando os direitos sociais do trabalhador, foi suficiente para impactar de forma positiva e dar credibilidade à economia brasileira, nos últimos quatro anos.
Bastou o povo brasileiro apostar num governo democrático e de ampla credibilidade mundial, a partir de janeiro de 2023, para que os agentes econômicos, sobretudo, os internacionais, mudassem de comportamento em relação ao Brasil.
Por derradeiro, o atual cenário contraria totalmente, as previsões de vários segmentos econômicos, inclusive, do mercado financeiro e de capital, que no começo deste ano plantavam o caos na economia do Brasil, através da grande mídia conservadora, alinhada ao antigo e caquético, governo que antecedeu o atual.
Portanto, a realidade econômica vigente e a entrada de capitais no país, demonstra que o Brasil voltou a ser o grande player mundial. É isso aí.
O Boletim Focus do Banco Central do Brasil (BACEN) divulgou recentemente os dados da conjuntura econômica, deste ano e também do ano de 2024.
Segundo o documento, a inflação da economia brasileira de 2023 pelo IPCA ficará em 5,42%, antes ela estava prevista em 5,69%. Já, em relação à de 2024 ela caiu de 4,12% e foi para 4,04%.
Além disso, o BACEN refez o cálculo relativo à estimativa do PIB de 2023, o indicador de crescimento econômico. Ele anteriormente era de 1,68% e passou agora para 1,84%.
Para completar o repertório de boas notícias do mundo econômico, a agência de classificação de risco S&P Global Ratings, melhorou a perspectiva do Brasil de negativa para positivo, no que tange ao status de país, bom pagador de suas dívidas, embora estejamos ainda com a nota ou rating de BB-.
Desde 2019, importa salientar, a nota do Brasil para os grandes investidores da economia mundial não era alterada. E, nem mesmo a Reforma da Previdência, de Bolsonaro e Guedes, ceifando os direitos sociais do trabalhador, foi suficiente para impactar de forma positiva e dar credibilidade à economia brasileira, nos últimos quatro anos.
Bastou o povo brasileiro apostar num governo democrático e de ampla credibilidade mundial, a partir de janeiro de 2023, para que os agentes econômicos, sobretudo, os internacionais, mudassem de comportamento em relação ao Brasil.
Por derradeiro, o atual cenário contraria totalmente, as previsões de vários segmentos econômicos, inclusive, do mercado financeiro e de capital, que no começo deste ano plantavam o caos na economia do Brasil, através da grande mídia conservadora, alinhada ao antigo e caquético, governo que antecedeu o atual.
Portanto, a realidade econômica vigente e a entrada de capitais no país, demonstra que o Brasil voltou a ser o grande player mundial. É isso aí.
* Este texto não reflete, necessariamente, as opiniões de WNotícias e Band FM Campos
