A Polícia Militar do Rio de Janeiro não possui materiais sobre direitos humanos e práticas antirracistas para seus agentes. A informação foi obtida pela coluna do jornalista Guilherme Amado, no Metrópoles, via Lei de Acesso à Informação.
“Não há um manual ou documento similar específico sobre o tema para distribuição aos policiais militares”, disse a PM.
O jornalista também divulgou que a Polícia Militar, que tem papel ostensivo na sociedade e é a que mais faz incursões em favelas, também não oferece cursos e workshops sobre direitos humanos e práticas antirracistas para seus agentes.
À coluna, a corporação informou que os temas “são trabalhados” nas escolas de formação, mas não detalhou a carga horária que os policiais recebem sobre direitos humanos e práticas antirracistas.
Polícia Civil
Já a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou ao jornalista, via LAI, que todo ano são promovidas duas ações educacionais sobre racismo e direitos humanos e que os agentes recebem 12 horas de aulas sobre práticas antirracistas e em defesa dos direitos humanos.
*Com informações de Metrópoles