Na última terça-feira (1°), foi lançado o projeto Horta Escolar Agroecológica nas escolas estaduais municipalizadas Manoel Ducas de Brito, em Caetá, e Luiz Gomes da Silva Neto, em Enjeitado, São João da Barra. O projeto busca criar hortas agroecológicas em 14 escolas municipais, envolvendo alunos, monitores, professores e colaboradores.
A iniciativa é fruto da parceria entre as secretarias municipais de Meio Ambiente e Serviços Públicos, Educação, Agricultura, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e o Instituto Federal Fluminense (IFF).
Marcela Toledo, secretária de Meio Ambiente e Serviços Públicos, ressaltou a importância do projeto para os estudantes, permitindo que eles aprendam na prática sobre a agricultura sustentável, cultivando e colhendo seus próprios alimentos. O objetivo é incentivar a consciência ambiental e formar cidadãos conscientes e responsáveis, contribuindo para um futuro mais harmonioso e sustentável.
“A expectativa é que essa troca de experiências seja enriquecedora e contribua para o sucesso do projeto. Nosso objetivo é incentivar a consciência ambiental, formando cidadãos conscientes e responsáveis, capazes de construir um futuro mais harmonioso e sustentável”, explicou Marcela Toledo.
Cláudio Andrade, subsecretário de Educação, enfatizou a relevância do projeto ao nos remeter ao essencial da relação com o meio ambiente e a produção de alimentos. Ele ressaltou a importância de repensar nossa forma de viver e interagir com o mundo.
“A proposta nos remete ao essencial, inerente ao processo de plantio, cuidado e colheita. Somos provocados a repensar nossa forma de ser no e com o mundo”, pontuou o subsecretario de Educação.
Além das autoridades, participaram do lançamento do projeto o subsecretário de Meio Ambiente e Serviços Públicos, Alex Ramos, a nutricionista da Secretaria de Educação Jacqueline de Andrade, a agrônoma Luana Coimbra, os estudantes de Agronomia Paulo Santana e de Geografia Júlio Tuller, o técnico agroecológico Victor Moreti e a estudante de Agronomia Ana Beatriz Nascimento.
A iniciativa busca não apenas ensinar práticas agrícolas sustentáveis, mas também estimular o contato direto dos alunos com a natureza e o processo de produção de alimentos, promovendo assim uma experiência enriquecedora de aprendizado.
Fonte: SECOM