Marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa será intimado a depor nos próximos dias após a mulher registrar um boletim de ocorrência por agressão na delegacia de Itu, em São Paulo no último sábado, 11.

Segundo a delegada, Márcia Pereira Cruz, a apresentadora fez o exame de corpo de delito após ser ouvida e o laudo deve sair em até 20 dias.

“O inquérito policial, a partir de instaurado, ele tem 30 dias para ser concluído, com prazo prorrogável, se necessário. Achei que ela teve muita coragem de vir na delegacia e registrar a ocorrência apesar de toda a exposição”, disse ela ao g1. A reportagem tentou falar com a delegacia de Itu e não conseguiu contato. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse apenas que “os fatos serão investigados pela Delegacia de Itu. Os detalhes serão preservados por conta da natureza da ocorrência”.

Ana afirmou em seu depoimento que foi agredida pelo marido durante uma discussão iniciada na cozinha de casa na frente do filho, de 10 anos. Ela chegou a machucar durante a briga. O marido tentou segurá-la contra a parede, impedindo que ela chamasse ajuda.

Até o momento, Ana Hickmann não pediu medida protetiva contra Alexandre, mas isso pode ser feito a qualquer momento. disse que ainda não está forte para comentar o assunto.

 “Queria agradecer o carinho, o apoio de todo mundo. Está sendo um momento difícil para mim, meu filho e minha família. Ainda não estou pronta para falar a respeito. Assim que eu estiver pronta, tiver um pouco mais forte, prometo trazer tudo aquilo que está aqui dentro do meu coração”, afirmou ela. 

Alexandre Correa admite que mentiu sobre agressão

O autor das agressões que resultou em uma lesão no braço de apresentadora, assumiu e confirmou que mentiu ao dizer que nada tinha acontecido.

Para o Splash do Uol, Ele afirmou que os dois nunca tiveram brigas parecidas com a que aconteceu no sábado, e negou qualquer histórico de agressão contra a apresentadora.

“Quando eu vi aquela nota, eu entrei em total desespero e neguei. Mentiu? Menti. Ponto. Ou eu omiti o fato? Omiti. Eu estava numa estrada, desesperado, desnorteado. Estava perdido. Falei: ‘meu Deus do céu. Que coisa?’ Desculpa o vocabulário: ‘que cagad* que aconteceu. Por que eu não discuti, por que eu não me levantei da mesa, por que eu não fui para o canto, não fui tomar uma água? Por que eu não fui bater a cabeça na parede. Sei lá. Mas já foi.”

“A única coisa que não procede é a situação de cabeçada. Isso não existe. Esse viés, isso não existe.” No BO, Ana relata que o marido ameaçou dar cabeçadas nela ao prendê-la na parede”, No Boletim de Ocorrência que a coluna teve acesso, Ana relata que o marido ameaçou dar cabeçadas nela ao prendê-la na parede.

_{Fonte: O Dia}