Anitta rebateu, nesta sexta-feira (26), as críticas que recebeu por falar palavrões em músicas do gênero funk proibidão de “Funk Generation”, seu sexto álbum de estúdio.
A canção em questão é “Savage Funk”, nona música do disco, que tem a cantora carioca e o DJ GBR como dois de seus autores. “F*de pra c*ralho, seu filha da p*uta”, diz a letra da música logo em seu primeiro verso.
A voz de “Envolver” e “Vai Malandra” defendeu suas escolhas dizendo que músicas assim, quando são cantadas por homens, são exaltadas.
“Todo mundo f*de pra caralho, todo mundo transa. Quando essas letras são cantadas por homem, ninguém fala nada. Tem coisas até piores de funks que bombam. Quando é um homem é tudo muito legal”, acusou Anitta.
A cantora contou ainda que chegou a ser aconselhada a trocar a letra de “Savage Funk”, que aparece com um aviso de música explícita das plataformas de música, mas não conseguiu encontrar nada que superasse a versão que foi lançada.
“Eu me apaixonei pela batida. As pessoas até falaram para trocar a letra, a gente tentou, mas nada ficava tão legal, nada ficava tão divertido e empolgante como é essa letra. Deixamos assim mesmo, o que é importante é a vontade de dançar”, declarou a brasileira.
“Eu não to nem aí, nessa altura do campeonato eu quero só me divertir.”
Lançamento de “Funk Generation”
Anitta lançou “Funk Generation” na madrugada desta sexta-feira (26). O álbum já está disponível em todas as plataformas musicais.
O disco finalmente chega ao mercado após uma longa espera dos fãs e uma sequência de adiamentos provocados por diversos fatores, como o lançamento de “Cowboy Carter”, de Beyoncé, e o cancelamento do clipe de sua colaboração com Sam Smith.
A música com o britânico está no álbum, bem como as já lançadas “Mil Veces”, “Grip”, “Double Team” (com Brray e Bad Gyal), “Joga Pra Lua” (com Dennis e Pedro Sampaio) e “Funk Rave”.
“Funk Generation” marca sua estreia na Republic Records, selo da Universal Music, após um rompimento complicado com a Warner.
Fonte: CNN Brasil