A exposição “(Re)Existir”, promovida pelo Centro de Cidadania LGBT+ com o apoio do programa Rio sem LGBTIFOBIA, estará em exibição no Museu Histórico de Campos dos Goytacazes do dia 15 de agosto até 31 de agosto. A mostra oferece um olhar profundo e sensível sobre a resistência e a luta pela visibilidade da comunidade LGBT+, celebrando a diversidade e a força dessas vivências através da arte.
Além das obras expostas, a programação da exposição “(Re)Existir” contará com uma série de eventos paralelos que incluem apresentações musicais, rodas de conversa, saraus e um piquenique participativo, criando um espaço de encontro, diálogo e celebração para todos os visitantes. A iniciativa busca não apenas sensibilizar o público para as questões enfrentadas pela comunidade LGBT+, mas também criar um ambiente acolhedor e inclusivo, onde a arte se torna um veículo de expressão e resistência.
A exposição, com curadoria e fotografias de Fer Borges, será gratuita e aberta ao público, convidando todos a participar desta celebração da diversidade e da resistência no Museu Histórico de Campos dos Goytacazes.
As pessoas fotografadas são usuários dos serviços do Centro de Cidadania LGBTI Norte Fluminense que vem contar suas vivências através da arte. Durante o período de exposição, ainda terão atividades como roda de conversa e Sarau.
Segundo Shana Ribeiro Caixão, advogada responsável pela coordenação do Centro de Cidadania LGBT+ Norte Fluminense: ´´A exposição tem como objetivo valorizar os movimentos de resistência do passado os quais garantiram a existência presente e firmar o compromisso de persistência para garantia de um futuro digno da população LGBT+”, pontuou.
A diretora do museu, Graziela Escocard, disse que receber esta exposição é um marco significativo para o nosso museu. “Pois reforça o nosso compromisso com a inclusão e a diversidade. Através da arte, temos a oportunidade de dialogar sobre questões fundamentais como a luta pela visibilidade e o combate à LGBTIFOBIA, celebrando a resistência e a existência da comunidade LGBT+. Este espaço não é apenas para preservar a história, mas também para acolher as múltiplas narrativas que compõem o tecido social da nossa cidade”, disse.
Fonte: Ascom