Prefeitura dá início ao projeto Vias Verdes com o plantio de árvores no Trevo do Índio

As mudas plantadas no local, que deverá receber 180 árvores nativas da Mata Atlântica, são o Ipê Roxo e o Ipê Amarelo

Por Rodolfo Augusto

Foto: Divulgação

A Prefeitura, por meio da Subsecretaria Municipal de Meio Ambiente, iniciou nesta quinta-feira (29) o plantio de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica no antigo Trevo do Índio, na entrada de Campos, dentro do projeto Vias Verdes. Lançado em junho deste ano, em comemoração à Semana Mundial do Meio Ambiente, o projeto consiste no plantio de 2.187 árvores, que atingem de 2,50 metros a 3 metros, em 31 vias da cidade.

O subsecretário de Meio Ambiente, René Justen, disse que as mudas plantadas no Trevo do Índio são o Ipê Roxo e o Ipê Amarelo. O local, que deverá receber 180 árvores, vai se transformar em um grande bosque, segundo ele. O subsecretário pede à população que ajude a fiscalizar atos de vandalismo. “É um projeto técnico que a gente trabalhou muito em cima dele e que tem um excelente custo para o benefício da sociedade”.

Após o plantio no Trevo do Índio, as equipes seguirão na próxima terça-feira (3) para a Avenida Arthur Bernardes, que receberá 283 mudas da Palmeira Jerivá. O Vias Verdes está sendo custeado com recursos do Fundo Municipal de Meio Ambiente e executado por uma empresa de Minas Gerais, vencedora da licitação feita pela Prefeitura.

O PROJETO – O Vias Verdes consta do plantio, numa extensão de 25 quilômetros, de 21 espécies de árvores nativas, a exemplo do Pau Brasil, Sapucaia, Angelim, Ipê Roxo, Ipê Amarelo, Araçá, Canela Ferrugem e a Palmeira Jerivá. Entre as vias beneficiadas estão Avenida Alberto Lamego, Arthur Bernardes, Nilo Peçanha, Petrópolis, XV de Novembro, Zuza Mota, além de canteiros e rotatórias do município.

De acordo com o diretor técnico da Subsecretaria de Meio Ambiente, Carlos Ronald, a previsão é a de que o projeto seja executado nos próximos 6 meses. Ele disse que, concluído o plantio, que inclui a irrigação, serão mais 6 meses de manutenção, caso alguma muda morra ou sofra depredação. “A escolha pelas espécies originárias da Mata Atlântica não foi aleatória. Além de fácil adaptação ao meio ambiente, estamos promovendo o resgate dessas espécies”.

Fonte: PMCG

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