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‘O homem voltou’: Bruno Pezão comemora liberdade provisória nas redes sociais

O juiz validou o auto de prisão em flagrante, mas concedeu liberdade provisória mediante o pagamento de fiança e o cumprimento de outras medidas cautelares

Por Redação

Foto: Reprodução

O vereador Bruno Pezão passou audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (20). O juiz validou o auto de prisão em flagrante, mas concedeu liberdade provisória mediante o pagamento de fiança e o cumprimento de outras medidas cautelares. Ainda não há confirmação se o vereador já realizou o pagamento da fiança estipulada no valor de R$ 90.000,00 (noventa mil reais).

A Polícia Civil informou que segue investigando o caso, com o inquérito policial já instaurado. “O inquérito policial está instaurado e as investigações seguirão”.

Assim que soube da decisão judicial, Pezão utilizou suas redes sociais para comemorar. Em uma postagem, ele declarou: “O homem voltou”.

A prisão de Pezão

Além da prisão provisória mediante pagamento de fiança, a justiça determinou que Pezão cumpra outras medidas cautelares, como comparecimento de dois em dois meses na 3ª Vara Criminal da Comarca de Campos. O vereador também está proibido de se ausentar da cidade, por prazo superior a 15 dias, sem autorização judicial, devendo ainda manter seu endereço atualizado e comparecer a todos os atos do processo que responde.

Pezão também não pode ter aproximação e contato, por qualquer meio, com as seguintes pessoas: José Ricardo Rangel de Oliveira “Ricardinho”, Adriano Piedade da Silva, Raphael Mendonça dos Santos, e Uelinton Barreto Viana “Hulk”.

A prisão de Pezão

Bruno Pezão foi preso na quarta-feira (18), durante uma operação conjunta entre a Polícia Civil e o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado do Ministério Público), que investiga o assassinato de Aparecido Oliveira de Morais, ocorrido em 19 de julho de 2024, em Campo Novo. Durante as buscas na casa do vereador, a polícia encontrou indícios que levaram à sua prisão em flagrante por suspeita de lavagem de dinheiro.

A operação também investiga o possível envolvimento de Pezão com o tráfico de drogas na região e sua suposta ligação com o chefe do tráfico, Ricardinho, que está preso no Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro.

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