12ª Bienal do Livro de Campos acontecerá de 30 de maio a 8 de junho, no Cepop

Transferência da data ocorre em função do rito administrativo necessário ao processo de captação de recursos, garantindo total segurança jurídica e orçamentária ao evento

Por Lívia Sales

Foto: Antônio Filho

Em reunião realizada na noite desta quinta-feira (13), no Museu Histórico de Campos, a Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), a Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia e a Secretaria Municipal de Turismo informaram que a 12ª Bienal do Livro de Campos será realizada de 30 de maio a 8 de junho de 2025, no Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop). A transferência da data ocorre em função do rito administrativo necessário ao processo de captação de recursos, garantindo total segurança jurídica e orçamentária ao evento.

O encontro com representantes de entidades ligadas ao segmento da literatura, no Auditório Maria Helena Gomes, foi conduzido pela presidente da FCJOL, Fernanda Campos; pela secretária de Turismo, Patrícia Cordeiro; e pelo secretário de Comunicação Social, Gustavo Matheus. 

“Transferir a data foi a única opção e, com ela, podemos garantir que toda a programação será mantida, bem como a estrutura pensada para a grandiosidade do evento. Com as devidas adequações de agenda dos escritores nacionais e locais, brevemente divulgaremos toda a programação”, anunciou Fernanda Campos. 

A reunião contou com as participações da presidente do Conselho Municipal de Cultura de Campos (Comcultura), Anna Franthesca de Souza Ribeiro; presidente da Academia Pedralva de Letras e Artes, Carlos Augusto Souto de Alencar; do presidente da Academia Campista de Letras (ACL), Ronaldo Júnior; da presidente da Associação de Autoras e Autores Campistas, Edda Barreto; da vice-presidente da União Brasileira de Trovadores (UBT) – Seção Campos e do Café Literário Antônio Roberto Fernandes, Gleyde Costa; do representante do Instituto Histórico e Geográfico de Campos dos Goytacazes (IHGCG) e Associação dos Amigos de Ao Livro Verde (Asalve), Genilson Soares; e do diretor de cultura da Associação de Imprensa Campista (AIC), Cássio Peixoto.

Fonte: PMCG

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