Marquinho Bacellar parabeniza tom pacificador de Wladimir após reeleição

O atual presidente da Câmara foi reeleito com 5.345 votos nestas eleições, sendo o terceiro mais votado

Por Lyandra Alves

Foto: Reprodução

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (8) na Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes (RJ), o vereador Marquinho Bacellar (União Brasil), um dos principais nomes da oposição ao governo de Wladimir Garotinho (PP), elogiou o discurso do prefeito reeleito e do líder de governo, Juninho Virgílio, por adotarem um tom pacificador.

Em seu pronunciamento, Marquinho destacou a importância da mudança de postura para o próximo mandato. “Parabenizo em especial o discurso do prefeito e do líder de governo por ser um discurso pacificador. Eu acho que é isso, nós passamos esse primeiro mandato aos trancos e barrancos aqui dentro, em uma pancadaria sem fim, quando necessário, lógico. Mas eu acho que foi um aprendizado para todos nós”, afirmou o vereador.

O presidente da Câmara Municipal, reeleito com 5.345 votos nestas eleições, sendo o terceiro mais votado, reforçou que, apesar de prever desentendimentos futuros, espera que o clima seja mais harmonioso. “A gente espera que no próximo mandato, desentendimento vai ter e a gente vai discutir pelo bem na população, mas que seja em um tom mais agradável, que a gente possa trabalhar em paz.”

Marquinho ainda defendeu a necessidade de união entre o estado do Rio de Janeiro e o município de Campos, além de enfatizar a importância de um trabalho conjunto entre base e oposição na Câmara. “Que essa casa possa se unir entre base e oposição buscando melhoria para a cidade de Campos em relação ao transporte, à saúde, à educação, coisa que a gente sabe que ainda precisam de mais atenção”, concluiu.

No primeiro mandato de Wladimir, Marquinho e seu irmão, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar, lideraram a oposição, que elegeu apenas seis vereadores, enquanto o grupo do prefeito conquistou uma ampla maioria com 19 cadeiras no legislativo.

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