Febre maculosa: desde 2013, Brasil registrou 2.059 casos da doença

Desse total, 1.292 casos foram na Região Sudeste

Por Redação

Foto: Jerry Kirkhart/Wikimedia

O Brasil registrou 2.059 casos de febre maculosa de janeiro de 2013 a 14 de junho de 2023, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Desse total, 1.292 casos foram na Região Sudeste. Desde o início deste ano, 53 casos ocorreram em todo o país, dos quais 30 se concentraram no Sudeste.

Com relação aos óbitos causados pela doença do carrapato, foram contabilizados 703 no Brasil desde 2013, dos quais 623 foram no Sudeste. Até 14 de junho de 2023, o Brasil registrou oito mortes, todas no Sudeste.

Quando analisados os 30 casos registrados este ano na Região Sudeste, quatro foram em Minas Gerais, oito no Espírito Santo, seis no Rio de Janeiro e 12 em São Paulo. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, as oito mortes deste ano ocorreram no estado de São Paulo. Todas as vítimas estiveram em evento da Fazenda Santa Margarida, no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, local provável de infecção, no dia 27 de maio.

No estado de São Paulo há duas espécies da bactéria causadora da doença. Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica do estado de São Paulo (CVE), na região metropolitana da capital, há pouquíssimos registros devido à urbanização da área.

No interior do estado, a doença passou a ser detectada a partir da década de 1980, nas regiões de Campinas, Piracicaba, Assis, nas regiões mais periféricas da região metropolitana de São Paulo e no litoral, mas em uma versão mais branda. Os municípios de Campinas e Piracicaba são, hoje, os que apresentam o maior número de casos registrados da doença.

O Brasil registrou 2.059 casos de febre maculosa de janeiro de 2013 a 14 de junho de 2023, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Desse total, 1.292 casos foram na Região Sudeste. Desde o início deste ano, 53 casos ocorreram em todo o país, dos quais 30 se concentraram no Sudeste.

Com relação aos óbitos causados pela doença do carrapato, foram contabilizados 703 no Brasil desde 2013, dos quais 623 foram no Sudeste. Até 14 de junho de 2023, o Brasil registrou oito mortes, todas no Sudeste.

Quando analisados os 30 casos registrados este ano na Região Sudeste, quatro foram em Minas Gerais, oito no Espírito Santo, seis no Rio de Janeiro e 12 em São Paulo. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, as oito mortes deste ano ocorreram no estado de São Paulo. Todas as vítimas estiveram em evento da Fazenda Santa Margarida, no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, local provável de infecção, no dia 27 de maio.

No estado de São Paulo há duas espécies da bactéria causadora da doença. Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica do estado de São Paulo (CVE), na região metropolitana da capital, há pouquíssimos registros devido à urbanização da área.

No interior do estado, a doença passou a ser detectada a partir da década de 1980, nas regiões de Campinas, Piracicaba, Assis, nas regiões mais periféricas da região metropolitana de São Paulo e no litoral, mas em uma versão mais branda. Os municípios de Campinas e Piracicaba são, hoje, os que apresentam o maior número de casos registrados da doença.

Fonte: Agência Brasil

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