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Candidato à presidência do Equador é assassinado; país está em estado de emergência

Foram ainda decretados três dias de luto nacional

Por Lyandra Alves

Foto: Reuters

Em um tweet, o presidente do Equador, Guillermo Lasso, confirmou a trágica notícia do assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio.

Lasso expressou sua indignação e consternação perante o evento e prestou suas condolências à família enlutada do falecido, prometendo que os responsáveis não ficarão impunes.

“Indignado e consternado pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e condolências à sua esposa e suas filhas. Por sua memória e sua luta, asseguro-lhes que este crime não ficará impune”, afirmou o presidente do Equador.

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Além disso, o conservador Lasso decretou, na noite dessa quarta-feira (9), estado de emergência no país durante 60 dias. Foram ainda decretados três dias de luto nacional.

A rede de televisão local Ecuavisa e uma associação de imprensa também relataram o incidente, afirmando que o candidato foi assassinado durante um comício de campanha no norte de Quito, em 9 de agosto. Este evento ocorre às vésperas do primeiro turno das eleições presidenciais do país, agendado para 20 de agosto.

Embora Fernando Villavicencio não estivesse entre os principais candidatos para avançar para o segundo turno, segundo as pesquisas de opinião lideradas por Luísa Gonzales, do partido Revolução Cidadã, seu trágico fim lança uma sombra sobre o processo eleitoral e a estabilidade política do Equador.

*Com informações de agência Reuters e RTP

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